Como resposta, a Oi pôs no ar um site (www.oiinforma.com.br) no qual justifica a sua posição. Basicamente, a operadora argumenta que a qualidade de uma conexão de banda larga não depende apenas da rede da prestadora, mas de diversos outros fatores, como conexões internacionais, infraestrutura de outras companhias, servidores e o próprio aparelho do consumidor. No caso da banda larga móvel, especificamente, cabe acrescentar, que há ainda outros fatores, como obstáculos físicos ao sinal e quantidade de usuários conectados a uma antena.
Em vez de estabelecer metas de velocidade mínima instantânea e média, a Oi propõe a criação de um sistema de medição de qualidade, gerenciado por entidade independente, com divulgação periódica dos resultados. A empresa acrescenta que não é prática internacional o estabelecimento de metas sobre redes que utilizam premissas estatísticas para o dimensionamento de ofertas.
A Oi incluiu no seu site uma série de documentos referentes ao tema, como a íntegra de suas sugestões à Anatel, estudos de especialistas (CPqD, Freshfields e LCA) sobre medição de banda larga, um levantamento internacional da PriceWaterHouseCoopers indicando que não há precedentes similares de metas de qualidade de banda larga no exterior, e até uma avaliação do InMetro que indica a banda larga da Oi como aquela com melhor qualidade, dentre outros.
Fonte: Pay-TV News, em 31/01/2012
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