Procurando....

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Tem que ter Gelol!!!!

Os caras tão de brincadeira... e pensar que vou poder rir deles o ano todo...

ABRE O OLHO, GELOL! Corinthians lança camiseta roxa

O alvinegro paulistano terá a cor roxa no terceiro uniforme. O tom foi escolhido justamente para causar impacto na torcida. Luís Paulo Rosenberg, vice-presidente de marketing do Corinthians, explicou por quê”:

“Branco e preto é a nossa eterna tradição, mas o roxo é a cor da nossa paixão. Daqui pra frente, falou roxo, falou Timão“, disse.

Foto: Divulgação

Depois de tomar tanta porrada em 2007, o uniforme só podia mesmo ter esse estilo hematoma.

O problema é se abrir ferida em 2008. Aí não há cicatriz que aguente.

Do blog www.jacarebanguela.com.br

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

"Corinthians = Zona ?"

Veja o e-mail que recebi a pouco tempo. È bizarro, inacreditável...

"Preciso relatar uma coisa hilária que aconteceu esse fim de semana, e só
podia acontecer com o Corinthians mesmo.....

Meus tios foram no PQ São Jorge
sábado de manhã com meu primo Marcos, que mora na
Finlândia. Ao chegar lá meu tio teve e idéia de fazer meu primo da
finlândia se passar por repórter finlândes para poder ter acesso a sala de
imprensa e ao campo. Meu primo mostrou o RG da Finlândia e
acreditem......além de entrar no campo, conversar com os jogadores, foi na
sala de imprensa e entrevistou o Mano Menezes!!! Dá pra acreditar??? Meu
primo só falou em inglês e meu tio Luiz fazia o papel de tradutor....uma
das coisas mais hilárias...ninguém pede identificação nem nada, o cara
mostrou o RG!!!! E o pior, ninguém fala inglês lá, nem o assessor de
imprensa...hahahahah....é uma bagunça generalizada.
Levaram o Marco para conhecer o clube inteiro, sala de troféus, etc.....e o
pior ainda não chegou......eis que entro no site do Corinthians ontem e
vejo nas notícias a seguinte manchete: TIMÃO NA MIRA DOS FINLANDESES.
hahahahahahahah......acessem o site, vale a
pena......
www.corinthians.com.br
está no dia 19/01 as 12:34h...tem até foto do meu primo com Mano....."

Claro que depois de descoberta a cagada, eles tirarm a notícia do site...mas não conseguiram tirar do google, hahahaha!!!!

http://64.233.169.104/search?q=cache:MswFTgLanvUJ:www.corinthians.com.br/noticias/noticias_detalhes.asp%3Fid%3D874+TIM%C3O+NA+MIRA+DOS+FINLANDESES&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=5

Do blog:
http://odescontrole.zip.net/

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Sassaricando

EAE, galera!!!!


Aí em baixo vão dois vídeos do musical Sassaricando!


É MUITO BOM! Fui assistir duas vezes, já, e se vierem de novo a Brasilia, estarei lá!


Saibam mais sobre a peça em: http://oglobo.globo.com/rio/mat/2007/01/16/287427406.asp.




domingo, 6 de janeiro de 2008

Inventores

Conheçam a Galeria de Inventores Brasileiros!!! Muito bom!

O endereço é: http://www.inova.unicamp.br/inventabrasil/.

A seguir, vão algumas curiosidades extraídas do sítio!

ABRAÇOS
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Entre nós o Brasília fez sucesso entre os taxistas e foi eternizada pela alegre banda nacional Mamonas Assassinas que numa de suas músicas falava da "brasília amarela com rodas gaúcha ela não qé entrá", e fala do acessório muito em voga nos anos 70. O símbolo do grupo era exatamente o logotipo VW invertido.
A vacina sintética contra carrapato bovino é a primeira patente na história da FAPEMIG e da Universidade Federal de Viçosa. A vacina sintética não necessita de meios de cultura ou organismos vivos para sua produção e tem vantagens não só pelo custo, mas principalmente pelo grau de pureza.
O veneno da lagarta Lonomia obliqua possui um componente chamado lopap capaz de ativar o sistema de coagulação sangüínea. Elas funcionariam como uma "fábrica" da proteína.
Ônibus, caminhões, máquinas agrícolas e até barcos movidos a óleo vegetal e comestível. Esse pode ser o combustível alternativo do futuro. O diesel ecológico como é chamado, é resultado de uma reação química que mistura óleo vegetal, álcool de cana-de-açúcar e hidróxido de sódio.
A família Gol foi projeto brasileiro, chegando ao mercado norte-americano, em 1987, como Fox (Voyage de duas e quatro portas) e Fox Wagon (Parati). Estes modelos utilizavam injeção eletrônica, importada com fim exclusivo de exportação, devido à lei de reserva de informática, enquanto os modelos nacionais operavam ainda a carburador.

Eu dancei a "tarrachinha"!!!

Galera!!!

Comecei o ano bem!!! re, re, re...... Na sexta-feira (04/01/2008), fui em uma festa de angolanos e dancei a tarrachinha. É uma dança que pegou lá na Angola e que vc dança com a mulher, com ela se esfregando em você!!!

Rapaz! É foda se segurar!!!! HAHAHAHAHAHHAHA

Querem o melhor? Dancei com a filha de um general angolano que é o adido militar no Brasil!!!! Tô fudido, assim!!!! re, re, re.....

ABRAÇOS a TODOS!!!!

Aí embaixo vai um texto que explica um pouco sobre a música em Angola... E tb seguem alguns vídeos da tarrachinha!!!!

Divirtam-se!!!!!!

Eu já me prometi que vou estar na próxima festa de Angola!!!! HAHAHAHAHAHHAHA

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BLOG RAÍZES E ANTENAS

19 Setembro, 2007

Tarrachinha - A Música Mais Sexy do Mundo (e Outras Músicas de Angola)


A paz em Angola - depois de décadas de guerra (primeiro a guerra contra as tropas portuguesas, depois uma guerra fratricida igualmente sangrenta) - proporcionou o desenvolvimento de variadíssimas e riquíssimas formas musicais e a sua divulgação interna e externa. Não que muita música não se fizesse e gravasse antes - vejam-se as gravações contidas na caixa «Angola», já referida há alguns meses neste blog, ou na recente compilação «Os Reis do Semba», todas feitas durante os anos finais de dominação portuguesa - ou as inúmeras gravações de artistas de kizomba editadas ainda durante a guerra civil. Mas, nos últimos anos, outros géneros foram nascendo e crescendo com uma força imparável: a versão muito própria e angolana do hip-hop e também o kuduro e a tarrachinha. De todos estes estilos, antigos ou modernos, damos conta a seguir.

O espantoso documentário «Mãe Ju» (na foto que encima este texto), realizado por Kiluanje Liberdade e Inês Gonçalves, é um espelho quase perfeito do que é um alfobre de novas músicas - assim como se fosse uma Factory de Manchester transposta para um bairro pobre de Luanda e reconvertida numa espécie de barracão com bola de espelhos incorporada, o botequim da Mãe Ju. Realizado paralelamente à preparação da exposição «Agora Angola» (foto das noivas, ao lado), «Mãe Ju» mostra os fazedores e dançarinos de kuduro e da mais recente tarrachinha no local em que, segundo eles, estas músicas nasceram e se desenvolveram. Nele estão nomes como DJ Znobia, Puto Português, Gata Agressiva, Nacobeta, Come Todas ou Bobani King, nomes de ponta do bem conhecido kuduro mas também da tarrachinha. E o que é a tarrachinha (ou tarraxinha ou tarracha)?... É tão só um kuduro despido de muita da sua carga interventiva, com beats mais lentos e letras de forte carga erótica, mas igualmente electrónico e feito com samples. Mas o resultado é inacreditável: a música é quente, erótica, pulsante; dançada quase como se o casal (homem e mulher) mexessem apenas as ancas, corpo colado ao outro corpo, «roça roça» ou «esfrega esfrega» - nas palavras dos protagonistas - ou, em palavras de escritor, José Eduardo Agualusa, no seu recente e maravilhoso livro «As Mulheres do Meu Pai»: «É uma dança de um erotismo violento. Supera em muito tudo o que vi (e vi bastante) nos bailes funk das favelas cariocas. A moça enrosca-sa ao peito do rapaz, segurando-o pela nuca, e vai-se atarraxando a ele com lentíssimos movimentos dos quadris».

Há letras - e sons! - de tarrachinhas que fariam o «Je T'Aime Moi Non Plus», de Serge Gainsbourg, ou o «I Feel Love», de Donna Summer, parecerem aulas de catequese. E há, percebe-se bem vendo o filme (e ouvindo-se muita da música contida nos discos de que se fala a seguir), que há uma linha invisível que une muitas das músicas angolanas: o semba tem uma continuidade óbvia na kizomba e esta na tarrachinha; o hip-hop à angolana evoluiu naturalmente para o kuduro, na mesma medida em que, noutros locais, o hip-hop influenciou decisivamente o kwaito sul-africano, o baile funk brasileiro ou o reggaeton latino-americano. Na Mãe Ju, é possível um kuduro feito ao vivo dar lugar, naturalmente, a uma tarrachinha ou uma kizomba ter como contraponto imediato uma... tarrachinha. E atrevo-me a dizer - embora sem grau absoluto de certeza - que a tarrachinha é o culminar perfeito, a súmula quase completa de todas estas músicas já referidas: do semba e da kizomba pelo lado do calor, do sexo, do contacto. E do hip-hop e do kuduro pela parte «mecânica» de como a tarrachinha é feita. Desses outros géneros, aqui representados por quatro discos recentes e disponíveis em Portugal (via lojas ou sites), fazem-se curtas fichas a seguir:

Na sequência lógica da caixa «Angola» - e com as mesmas estruturas envolvidas (os arquivos da Valentim de Carvalho, a pesquisa da equipa da Difference Music e com distribuição da Som Livre) - surge agora uma maravilhosa colecção de sembas gravados durante os últimos anos de dominação portuguesa. Infelizmente parco em informação de carácter musicológico - tal como já acontecia na caixa «África» -, o livreto do disco aponta porém os locais em que o semba (género musical antigo, já referenciado em Angola desde há séculos) resistia a outras músicas, importadas, durante os anos 50 do séc. XX: os musseques, bairros pobres de Luanda, onde o semba era preservado, amado e dançado, evoluindo naturalmente com a chegada de instrumentos novos, eléctricos. Nas gravações presentes em «Os Reis do Semba» - álbum que reúne 50 temas de numerosos grupos e artistas angolanos dos anos 60 e 70 - as guitarras eléctricas e os órgãos competem com percussões acústicas na criação de uma música que faz a ponte entre as músicas tradicionais angolanas com as músicas anglo-saxónicas emergentes, abrindo espaço para a criação posterior da kizomba.

Mais de 50 mil exemplares!!! Foi isso que vendeu a colectânea «O Midjor di Kizomba», editada o ano passado pela Farol - e não se pense que foram só africanos a comprar o disco. Na continuação, o recente «O Midjor di Kizomba 2», a Farol volta a apostar em alguns dos nomes já presentes na primeira compilação e juntou-lhe alguns outros. Artistas angolanos, cabo-verdianos e imigrados na Europa, todos juntos em mais um caldeirão de dança pura, na festa desta música que tem as suas raízes no semba, os ramos no zouk das Antilhas e algumas folhas já a serem «contaminadas» pelo hip-hop ou o R&B. Artistas como Philipe Monteiro, Paulinha, Irmãos Verdades, Roger, Miss S, Isidora, Contu Nobo, Mel, Micas Cabral, Scarlette... E, como bónus, um DVD com mais aulas de como bem dançar kizomba e vídeos de dois dos artistas presentes (Roger e Paulinha).

Banda-sonora de um documentário que ainda aí vem, a colectânea «É Dreda Ser Angolano» (edição da U-hu Fazmisso! Filmes, com o apoio da Rádio Fazuma) contém parte da música captada nas gravações feitas para o documentário em Luanda. O ponto de partida, contam, é o Conjunto Ngonguenha (que aqui dão voz ao tema-título), mas nela estão também muitos outros nomes que protagonizaram o álbum «Ngonguenhação», do Conjunto Ngonguenha, e outros MCs e Djs emblemáticos da cena hip-hop angolana. A lista de participações na compilação é impressionante: Conjunto Ngonguenha, Conductor, Ikonoklasta, Keita Mayanda (os três do Conjunto Ngonguenha), Phay Grand, MCK, Cocas o FSM, Leonardo Wawati, Das Primeiro e Os Turbantes. E, ouvindo-se o álbum (à venda no site da Fazuma pelo preço simbólico de cinco euros), fica a certeza de que o hip-hop em Angola é uma voz livre na luta contra a corrupção e outros males da sociedade e, por outro lado, uma música que, apesar de ser devedora do hip-hop norte-americano, nela estão contidas - em samples, em ritmos, em cadências - muita música local: sembas, kizombas e, obviamente, kuduro (o último tema, d'Os Turbantes, é kuduro puro e duro).

Finalmente, e em «raccord», o último disco deste lote é o CD que reúne os melhores temas de dois discos de Dog Murras - um dos expoentes máximos do kuduro -, editado pela Frikyiwa de Frédéric Galliano, o mesmo que editou «Frédéric Galliano Presents Kuduro Sound System». E «Um Golpe na Obscuridade», assim se chama este álbum de Dog Murras, é uma surpresa para quem poderá ter do kuduro a ideia de esta ser uma música primitiva, simplista, até boçal. Dog Murras é um MC de voz potentíssima, grave e marcante, uma voz que está sempre ao serviço das mensagens fortemente politizadas do cantor. E, na sua música, há inúmeras referências a músicas tradicionais angolanas, batuques a servir de contraponto às programações electrónicas, coros que só poderiam sair de Angola. É um disco extraordinário, para pôr ao lado, nos escaparates da modernidade - de uma modernidade feita de elementos locais e/ou globais -, dos álbuns de M.I.A., dos Konono Nº1, dos Bonde do Rolê e, claro, dos Buraka Som Sistema. A descobrir com urgência.

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VIDEOS!!! VEJAM COMO É BOM DANÇAR ISSO!!!! HAHAHAHAHA



Academia da Berlinda

ACADEMIA DA BERLINDA

Academia da Berlinda é uma banda de Olinda, formada por Alexandre Urêa e Tiné nos vocais, Irandê César na bateria, Yuri Rabid, no baixo, Gabriel Melo na guitarra, Hugo Gila no teclado e Tom Rocha e Gilsinho na percussão.

A maior parte dos oito componentes da Academia fazem parte de outros grupos, como A Roda, Bonsucesso Samba Clube, Variante, DJ Dolores & Aparelhagem, Eddie e Mundo Livre S/A.

A Academia da Berlinda nasceu como banda brega e cresceu acrescentando composições próprias aos shows. Daí para o primeiro disco foi um passo. O disco foi lançado este ano e saiu fresquinho do forno.

A banda vem experimentando novas canções para fazer dançar agarradinho, numa mistura de ska, rumba, salsa, cumbia, merengue, guaracha, samba de matuto, e outros ritmos brasileiros.

O disco conta com a participação de alguns ilustres da cena pernambucana, como Jorge DuPeixe, Fred 04 e China.

2007 Academia da Berlinda

1. Academia da berlinda
2. Ciranda enrustida
3. Cumbia do lutador
4. Nague
5. Ivete
6. Comandante
7. Envernizado
8. Bela vista
9. Brega Francês
10. Se ela gostar
11. Mama me queira
12. O sonho e a dor
13. Academia da berlinda (Remix)

BAIXE GRÁTIS EM: http://sharebee.com/a5956552

Se gostar, compre o CD: Ligue para (81) 91530-9789, ou mande um e-mail para