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domingo, 18 de novembro de 2012

#Música A histórica polêmica musical entre Noel Rosa e Wilson Batista

Eu tenho orgulho em ser tão vadio!” – cantava Sylvio Caldas, acompanhado pelo conjunto Diabos do Céu de Pixinguinha, no lado B de uma bolacha de 78 rotações por minuto lançada pela Victor em outubro de 1933. O samba, chamado “Lenço no pescoço” e assinado por um obscuro Mário Santoro, era um delicioso autorretrato de um malandro carioca – do figurino (chapéu do lado, tamanco arrastando, lenço no pescoço, navalha no bolso) à ideologia (“eu vejo quem trabalha andar no miserê”, “eu sou vadio porque tive inclinação”).


#Mundo Em Palmasola, se falar o bicho pega, se calar o bicho come

Um muro alto e quatro horas de fila me separam do interior de um dos maiores presídios da Bolívia, onde vivem mais de 4.400 pessoas. A temperatura passa dos 35oC e o chão de areia aumenta o desconforto das muitas mulheres que esperam ali e tentam dar conta de seus sapatos de saltos altos, crianças pequenas e sacolas. Não é dia de visitas no Centro de Rehabilitación Santa Cruz Palmasola na cidade de Santa Cruz de La Sierra, na Bolivia. Ainda assim, elas esperam pacientemente pelo encontro com seus companheiros. Sabem que o passe será liberado com o pagamento de dez pesos bolivianos (cerca de 3 reais) aos policiais.


#Literatura Livro relata como a Folha faz ficção em lugar de jornalismo

Está nas livrarias a obra “A Ditadura Continuada”, de Jackson Ferreira de Alencar (Editora Paulus). O livro relata fatos, factóide e partidarismos da imprensa na eleição de Dilma Rousseff. Foi a vitória da ficção contra o jornalismo. Na verdade, pura manipulação da mídia em processos eleitorais. Virou regra.