Procurando....

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Hein, como assim?

Pedreiro é flagrado transando com um muro

Renê Moreira / Cosmo On Line

Uma cena no mínimo muito estranha foi presenciada na madrugada desta sexta-feira por uma dona-de-casa de Franca. Ao ouvir um barulho no quintal de sua casa, levantou da cama e foi ver o que acontecia. Teve então uma tremenda surpresa ao se deparar com o vizinho, um pedreiro de 59 anos, transando com o muro.

A cena deixou a mulher perplexa e de imediato ela acionou a polícia. Ela contou que o vizinho, A.G.M, estava com suas partes íntimas de fora penetrando um buraco no muro, sussurrando e acariciando a parede bastante áspera. O mais incrível é que levado ao plantão policial, o acusado confessou tudo e garantiu que estava arrependido.

Já a mulher contou que há tempos vinha desconfiando dos comportamentos estranhos do vizinho, que teria mexido com sua filha de apenas dez anos há poucos dias quando a mesma voltava de uma padaria. Entretanto, ela diz que não esperava nunca ter visto uma cena tão grotesca como a que presenciou no muro que divide sua casa com a do pedreiro, na rua Egídio de Castro Oliveira,
no Jardim Aeroporto.

O escrivão de polícia Rogério Primo contou que o acusado já esteve preso por atentado violento ao pudor. Dessa vez acabou indiciado por importunação ofensiva ao pudor e liberado algumas horas depois e, ao contrário do que se imagina, não apresentava sinais de qualquer tipo de distúrbio mental.

Antes de deixar a delegacia, durante o período em que permaneceu no local, o pedreiro ficou de "castigo" lendo um livro religioso sobre direitos humanos que fica plantão policial. E ao deixar o distrito garantiu ter aprendido muito com a obra. De todo modo será investigado pela polícia, que quer saber se ele não está envolvido em algum outro crime de ordem sexual registrado na região.


Fonte: www.cosmo.com.br

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Sobre os estafados de plantão

Apesar do atraso, segue um post sobre a manifestação (?????) ocorrida sábado passado (18/08) na Praça da Sé, em Sampa.
Para quem não acompanhou (no que fazem muito bem crianças) esse movimento (??????????) com um dos nomes mais esdrúxulos (Cansei! - UI!!!) já criados, a dita manifestação teve como pilar de sustentação e principal braço político a OAB-SP na figura do seu honorabilíssimo presidente Luiz Flávio D'Urso (que não se perca pelo nome). Seu principal mentor foi ninguém mais, ninguém menos que João Dória Jr.; e o mais pitoresco...teve como madrinhas : Hebe Camargo, Ivete Sangalo, Ana Maria Braga e Regina Duarte. Todas as figuras citadas são internacionalmente reconhecidas por seu passado de ativismo político e trabalho social absolutamente inquestinável.
Bom, mas vou deixar quem entende do riscado falar por mim; segue um singelo post retirado do Blog do Mino, esse senhor que não tem qualificação nenhuma para falar dessas pessoas de tão íntegro e ilibado caráter e estofo moral...
Vejam que absurdo:

Cansados na praça

Duas mil pessoas, segundo a polícia, cinco mil segundo os promotores, participaram hoje, em São Paulo, na praça da Sé, da manifestação organizada pelo Movimento Cansei. Como se sabe, a elite está cansada das mazelas e dos riscos que sofre em país onde, sempre e sempre, fez e desfez com a certeza da impunidade. A polícia cuidou de manter afastados os freqüentadores habituais da praça, transformada, de três décadas para cá, em corte de milagres. Meninos de rua, punguistas, ambulantes, oradores improvisados, saltimbancos, mendigos, hoje não tiveram acesso ao território que lhes ofereceram, de graça, a incúria e o descaso dos senhores fatigados. O satrapa da OAB paulista, um certo D’Urso, não se aproveitou da elevação do palanque para deitar falação alentada, deixou a tarefa para outro da sua turma, capaz de confessar, em lágrimas, falta de coragem para tomar um avião e visitar a filha e a neta, que moram no além mar. Não foi esclarecido se a triste situação é da responsabilidade direta do presidente da República, certo é que manifestantes próximos do palanque assumiram o papel de coro grego para soletrar aos brados: Fora Lula. Insistiu D’Urso sobre o caráter apolítico do congraçamento cívico e não faltaram referências à pátria, a mesma que, segundo o doutor Johnson, é “o último refúgio dos canalhas”. O doutor em questão não é sócio da Johnson & Johnson. Até então à sombra, o Iconoclasta Mor, João Dória Jr., caiu das nuvens quando perguntado pelos repórteres, numerosos e excitados, sobre os objetivos políticos do movimento. E não hesitou em recordar seu pai, esquerdista declarado, cassado pela ditadura. Chegou a sorrir diante de perguntas tão esdrúxulas. Em compensação, uma advogada saída para a calçada da sede próxima da OAB, e acossada por populares dispostos a aparentar alguma irritação com a pantomima, revidou asperamente e disse que a pretensa atitude apolítica dos cansados é “mentirinha de ocasião”. Populares apareceram, de fato e um deles gritou: “Ivete Sangalo, vim aqui para ver você”. Outro disse, ao se retirar: “Eu estou cansado é de trabalhar”. Recordo duas manifestações anteriores na praça da Sé, uma com direito a culto ecumênico, em memória de Vlado Herzog, o jornalista assassinado no Doi Codi da rua Tutóia por torturadores (surpresa?) incompetentes. Naquele dia 31 de outubro de 1975 havia dez mil pessoas apinhadas na catedral e nas escadarias. A outra é o comício das Diretas-Já, certamente contestado por muitos cansados atuais, ou por seus pais. Quinhentas mil pessoas lotaram a praça, dia 25 de janeiro de 1984.

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Preciso dizer mais, ou quer que eu desenhe com hidrocor?

domingo, 12 de agosto de 2007

Macaco Chico é absolvido em audiência pública em Uberaba/MG

Uberaba foi cenário nesta sexta-feira (10) de uma audiência pública inesperada. O julgamento decidiu o futuro de Chico, um macaco-prego que provocou polêmica por seu comportamento travesso em um parque da cidade mineira, o Mata do Ipê. O macaco roubou chaves, celulares e até bebidas alcoólicas dos freqüentadores.

Apesar de ser acusado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente de ter atacado mais de 40 pessoas nos últimos dois meses, Chico - que vive solto - vai continuar no parque. O Ministério Público encomendou um estudo com alternativas para o convívio do macaco com as pessoas que frequentam o lugar.

A audiência pública reuniu representantes da Prefeitura, da promotoria, da Câmara Municipal e de moradores da região. (JB Online)

Faça parte você também dessa campanha!

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Joguinho viciante

Toma bobão!!!!

C'est fini...KKKKKKKK!!!!!!!

Fastest K.o. Ever! - video powered by Metacafe

Sexo frágil

Aqui está zamelianada, um singelo depoimento de uma mulher na depilação.

Leiam e respondam: qual é o sexo frágil mesmo?
(direto do blog: http://estamosnamerda.blogspot.com/)


“Tenta sim. Vai ficar lindo!”
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa.
Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria.
Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui.
Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca.
Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- É... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.

- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei.
De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação.

E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar. Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural. Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa 'que garota estranha'. Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.

O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia.
Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. 'Me leva daqui, Deus, me teletransporta'. Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram uns pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.

- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.

Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá? Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada. Queria comprar o domínio salveasperecasp
eludas.com, oh dor!

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Caso Richarlysson (é assim que se escreve essa porra?)

Tá certo que nós não sãopaulinos curtimos tirar uma onda da cara dos torcedores do clube de Vila Sônia. Tá certo também, que o Vampeta foi genial ao criar o apelido carinhoso de "Bambi" para os mesmos.
Mas daí, um juiz de Direito, um magistrado, expor toda a sua intolerância em uma peça jurídica, PQP!!!
O artigo 5° da Contituição Federal reza : " Todos são iguais perante a lei, independente de credo, cor e sexo."
No que o gaiato grita lá de longe: Mas uns são mais iguais que os outros, né dotô????!
Pois é. Segue a pérola do Ex. Juiz Manoel Maximiano Junqueira Filho:

Processo nº 936-07

Conclusão

Em 5 de julho de 2007. faço estes autos conclusos ao Dr. Manoel Maximiano Junqueira Filho, MM. Juiz de Direito Titular da Nona Vara Criminal da Comarca da Capital.

Eu, Ana Maria R. Goto, Escrevente, digitei e subscrevi.

A presente Queixa-Crime não reúne condições de prosseguir.

Vou evitar um exame perfunctório, mesmo porque, é vedado constitucionalmente, na esteira do artigo 93, inciso IX, da Carta Magna.

1. Não vejo nenhum ataque do querelado ao querelante.

2. Em nenhum momento o querelado apontou o querelante como homossexual.

3. Se o tivesse rotulado de homossexual, o querelante poderia optar pelos seguintes caminhos:

3. A – Não sendo homossexual, a imputação não o atingiria e bastaria que, também ele, o querelante, comparecesse no mesmo programa televisivo e declarasse ser heterossexual e ponto final;

3. B – se fosse homossexual, poderia admiti-lo, ou até omitir, ou silenciar a respeito. Nesta hipótese, porém, melhor seria que abandonasse os gramados...

Quem é, ou foi BOLEIRO, sabe muito bem que estas infelizes colocações exigem réplica imediata, instantânea, mas diretamente entre o ofensor e o ofendido, num TÈTE-À TÈTE”.

Trazer o episódio à Justiça, outra coisa não é senão dar dimensão exagerada a um fato insignificante, se comparado à grandeza do futebol brasileiro.

Em Juízo haveria audiência de retratação, exceção da verdade, interrogatório, prova oral, para se saber se o querelado disse mesmo... e para se aquilatar se o querelante é, ou não...

4. O querelante trouxe, em arrimo documental, suposta manifestação do “GRUPO GAY”, da Bahia (folha 10) em conforto à posição do jogador. E também suposto pronunciamento publicado na Folha de São Paulo, de autoria do colunista Juca Kfouri (folha 7), batendo-se pela abertura, nas canchas, de atletas com opção sexual não de todo aceita.

5. Já que foi colocado, como lastro, este Juízo responde: futebol é jogo viril, varonil, não homossexual. Há hinos que consagram esta condição: “OLHOS ONDE SURGE O AMANHÃ, RADIOSO DE LUZ, VARONIL, SEGUE SUA SENDA DE VITÓRIAS...”.

6. Esta situação, incomum, do mundo moderno, precisa ser rebatida...

7. Quem se recorda da “COPA DO MUNDO DE 1970”, quem viu o escrete de ouro jogando (FÉLIX, CARLOS ALBERTO, BRITO, EVERALDO E PIAZA; CLODOALDO E GÉRSON; JAIRZINHO, PELÉ, TOSTÃO E RIVELINO), jamais conceberia um ídolo seu homossexual.

8. Quem presenciou grandes orquestras futebolísticas formadas: SEJAS, CLODOALDO, PELÉ E EDU, no Peixe: MANGA, FIGUEROA, FALCÃO E CAÇAPAVA, no Colorado; CARLOS, OSCAR, VANDERLEI, MARCO AURELIO E DICÁ, na Macaca, dentre inúmeros craques, não poderia sonhar em vivenciar um homossexual jogando futebol.

9. Não que um homossexual não possa jogar bola. Pois que jogue, querendo. Mas, forme o seu time e inicie uma Federação. Agende jogos com quem prefira pelejar contra si.

10. O que não se pode entender é que a Associação de Gays da Bahia e alguns colunistas (se é que realmente se pronunciaram neste sentido) teimem em projetar para os gramados, atletas homossexuais.

11. Ora, bolas, se a moda pega, logo teremos o “SISTEMA DE COTAS”, forçando o acesso de tantos por agremiação...

12. E não se diga que essa abertura será de idêntica proporção ao que se deu quando os negros passaram a compor as equipes. Nada menos exato. Também o negro, se homossexual, deve evitar fazer parte de equipes futebolísticas de héteros.

13. Mas o negro desvelou-se (e em várias atividades) importantíssimo para a história do Brasil: o mais completo atacante, jamais visto, chama-se EDSON ARANTES DO NASCIMENTO e é negro.

14. O que não se mostra razoável é a aceitação de homossexuais no futebol brasileiro, porque prejudicariam a uniformidade de pensamento da equipe, o entrosamento, o equilíbrio, o ideal...

15. Para não se falar no desconforto do torcedor, que pretende ir ao estádio , por vezes com seu filho, avistar o time do coração se projetando na competição, ao invés de perder-se em análises do comportamento deste, ou daquele atleta, com evidente problema de personalidade, ou existencial; desconforto também dos colegas de equipe, do treinador, da comissão técnica e da direção do clube.

16. Precisa, a propósito, estrofe popular, que consagra:

“CADA UM NA SUA ÁREA,

CADA MACACO EM SEU GALHO,

CADA GALO EM SEU TERREIRO,

CADA REI EM SEU BARALHO”.

17. É assim que eu penso... e porque penso assim, na condição de Magistrado, digo!

18. Rejeito a presente Queixa-Crime. Arquivem-se os autos. Na hipótese de eventual recurso em sentido estrito, dê-se ciência ao Ministério Público e intime-se o querelado, para contra-razões.

São Paulo, 5 de julho de 2007

MANOEL MAXIMIANO JUNQUEIRA FILHO

JUIZ DE DIREITO TITULAR


PS: O referido Juiz foi afastado de suas funções pelo Conselho Nacional de Justiça.

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Hino do Terra Papagalli Esporte Clube, Cultura e Lazer, com Prazer

Papagalli vem aí!

Papagalli vai chegar!

É um time de respeito, falo e bato no peito, joga sempre pra ganhar...

Papagalli já chegou...

É sangue quente, sangue que mexe com a gente...

Vence aqui, vence no norte...

Nosso ataque bate forte, quem quiser venha encarar!!!

PRIIIIIIIIIIIIIII


Ando de olho no terreiro da vizinha...

Ando de olho no terreiro da vizinha.

Eu gosto é de carne de galinha.

Ai, Ai! Até me sinto mal...

Tomara que um galináceo pule a cerca do quintal.

Galinha branca, comeu!

Galinha preta, comeu!

Comeu todas as galinhas e ainda queria mais!

O Papagalli que tem cores nacionais...

Nunca vencido, cairá jamais!!!!!

Aretha Franklin - Respect (1990)

Para ver, ouvri e ainda por cima cantar junto!!!

Vamos nessa zamelianada!!!



Aretha Franklin - Respect

(oo) What you want
(oo) Baby, I got
(oo) What you need
(oo) Do you know I got it?
(oo) All I'm askin'
(oo) Is for a little respect when you come home (just a little bit)
Hey baby (just a little bit) when you get home
(just a little bit) mister (just a little bit)

I ain't gonna do you wrong while you're gone
Ain't gonna do you wrong (oo) 'cause I don't wanna (oo)
All I'm askin' (oo)
Is for a little respect when you come home (just a little bit)
Baby (just a little bit) when you get home (just a little bit)
Yeah (just a little bit)

I'm about to give you all of my money
And all I'm askin' in return, honey
Is to give me my propers
When you get home (just a, just a, just a, just a)
Yeah baby (just a, just a, just a, just a)
When you get home (just a little bit)
Yeah (just a little bit)

------ instrumental break ------

Ooo, your kisses (oo)
Sweeter than honey (oo)
And guess what? (oo)
So is my money (oo)
All I want you to do (oo) for me
Is give it to me when you get home (re, re, re ,re)
Yeah baby (re, re, re ,re)
Whip it to me (respect, just a little bit)
When you get home, now (just a little bit)

R-E-S-P-E-C-T
Find out what it means to me
R-E-S-P-E-C-T
Take out a TCP

Oh (sock it to me, sock it to me,
sock it to me, sock it to me)
A little respect (sock it to me, sock it to me,
sock it to me, sock it to me)
Whoa, babe (just a little bit)
A little respect (just a little bit)
I get tired (just a little bit)
Keep on tryin' (just a little bit)
You're runnin' out of fools' (just a little bit)
And I ain't lyin' (just a little bit)
(re, re, re, re) 'spect
When you come home (re, re, re ,re)
Or you might walk in (respect, just a little bit)
And find out I'm gone (just a little bit)
I got to have (just a little bit)
A little respect (just a little bit)

Final de semana nas redações

Olha lá! Acessei a notícia no dia 6 de agosto, às 00h28.

http://br.esportes.yahoo.com/02082007/38/esportes-andre-lima-desfalcar-botafogo-parana-clube.html

André Lima pode desfalcar o Botafogo contra o Paraná Clube
Qui, 02 Ago, 05h21


RIO DE JANEIRO - O Botafogo pode ficar sem André Lima para o jogo deste domingo, contra o Paraná Clube, às 18h10min, na Vila Capanema, em Curitiba, pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro. O atacante lesionou o joelho direito na vitória sobre o América-RN, por 4 x 2, quarta-feira, em Cariacica-ES.

Nesta quinta, o atacante apareceu em General Severiano apoiado em muletas e preocupa o departamento médico alvinegro. O técnico Cuca ainda não definiu o possível substituto do jogador.

Além de André Lima, o atacante Jorge Henrique e o volante Diguinho, ambos lesionados no tornozelo, e o lateral-direito Alessandro, com dores musculares, também são dúvidas.

O lateral-esquerdo Luciano Almeida (coxa esquerda), recuperado de lesão na casa do caralho, está à disposição do treinador Cuca. O meia Joilson, suspenso, é desfalque certo.

Crescer todo mundo cresce! O difícil é evoluir!!!

Muito boa!!! HAHAHAHAHAHAHAHAHA


Vcs acham que Congonhas é difícil?

Vejam como é facinho pousar no aeroporto de Wellington, na Nova Zelândia!!!

ABS zamelianos!!!!

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Essa doeu!!!

Direto do Kibeloco
Dá prá entender o sentido de união desse grupo, num dá não???