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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

O temor de FHC é fundado. Azeredo pode liquidá-lo

O valerioduto de Azeredo ou mensalão mineiro atuou no governo FHC. De fato, há inquéritos e processos, na moita, sobre o tema, para todo lado. A SMP&B e DNA atuaram na Fundacentro, no BB Visa e em vários outros órgãos da Administração Federal. O Ministro do Trabalho, Paulo Paiva, ligado ao tucanato mineiro, que comanda a Fundacentro, levou as ventosas de Marcos Valério para lá.

AS PESSOAS DO GOVERNO FERNANDO HENRIQUE CARDOSO LIGADAS AO QUE ACONTECEU NA FUNDACENTRO

Paulo Paiva - muito próximo de FHC - foi o ministro do trabalho dos tucanos. Indicou Marco Antônio de Abreu Rocha para diretor administrativo e financeiro da Fundacentro.

Humberto Carlos Parro, do PSDB, também amigo de FHC, passou a dirigir a Fundacentro. Depois, ocupou cargo na Emplasa, do governo de Alckmin. Parro é o principal réu na Ação Civil Pública iniciada em abril de 2002 pela procuradora da República, Isabel Cristina Groba Vieira. Parro é acusado de ter ratificado e homologado uma licitação fraudulenta, que permitiu “às duas empresas de publicidade ‘um estrondoso enriquecimento ilícito’” e de não ter fiscalizado a execução dos contratos, dando margem a orçamentos forjados que foram produzidos, pagamentos por serviços não executados e superfaturados, honorários indevidos.

Marco Antônio Seabra de Abreu Rocha é o segundo réu. Passou a ser diretor administrativo e financeiro da Fundacentro. Foi indicado por Paulo Paiva, via Hélio Garcia. Tinha delegação especial de Parro para autorizar isoladamente o pagamento de qualquer tipo de despesa.

José Carlos Crozera – na época assessor de comunicação da Fundacentro – é o terceiro Réu.

O desvio de dinheiro público da Fundacentro é alvo de investigação "congelada" na Justiça Federal.

Da mesma forma, o inquérito judicial da Lista de Furnas encontra-se congelado na justiça Federal do RJ. O juiz do caso decretou segredo de justiça para o inquérito judicial é botou a bunda em cima do processo, apesar dele somar provas irrefutáveis daquele caixa dois. Os tucanalhas possuem fortes tentáculos no judiciário, conseguindo paralisar as principais investigações contra eles.

"No caso Eduardo Azeredo, que caiu nas "mãos erradas" do ministro Joaquim Barbosa, os tucanalhas deram Azar" e correm riscos. Joaquim Barbosa já teria preparado contudente parecer a favor da aceitação da denúncia do MPF. Porém, os tucanos contam ainda com o trunfo de Gilmar Mendes para segurar o processo. É que cabe ao presidente do STF, que comanda e protela a agenda do plenário do STF para exame do caso, fixar a data para a apresentação do parecer de Joaquim Barbosa. Os tucanalhas lutam para que nada se faça antes das eleições. O temor de FHC é fundado, Azeredo pode liquidá-lo.

Fonte: Mensagem recebida por e-mail (autor Cafe Bleau - cafebleau@yahoo.com.br) em 26 OUT 2009.

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