Tom Standage, editor digital da The Economist, acredita que
publicações compradas em bancas vão desaparecer. “Mas ainda vai levar
muito tempo, e sobreviverão publicações como revistas de arquitetura”,
diz no bar do Hotel Unique, em São Paulo. Standage foi um dos
palestrantes da conferência Brazil in 2022: Ordem e Progresso, realizada
pela revista britânica na capital paulista nos dias 3 e 4 de novembro.
Com tiragem de 1,5 milhão e 70 correspondentes, a revista britânica, com
a qual CartaCapital tem um acordo editorial, é a publicação global por
excelência. Entre os palestrantes, vários nativos de calibre
questionável, Standage era a exceção como se verá abaixo.
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sábado, 31 de dezembro de 2011
#Ciência Nasa detecta uma nova ilha no Mar Vermelho
A Nasa anunciou nesta sexta-feira ter constado a formação de uma nova
ilha perto da costa oeste do Iêmen, depois de uma erupção vulcânica.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
#Mídia A flexibilização religiosa da Rede Globo
Téo Cordeiro*
É difícil supor que o patriarca Roberto Marinho aprovaria a guinada proporcionada por seus filhos e anunciada explicitamente na noite do dia 10 de dezembro, no Aterro do Flamengo, reunindo 200 mil pessoas em nome de Jesus Cristo – o “vivo”, não o “morto”, como se referem alguns evangélicos ao Jesus católico. Ao promover o maior evento musical gospel da história da cidade, o festival “Promessas”, com a participação dos nomes consagrados neste estilo, a Rede Globo, comandada pelos filhos de Roberto, anuncia para a sociedade sua mais nova estratégia: alcançar as camadas populares cada vez mais vinculadas ao “neopentecostalismo”.
É difícil supor que o patriarca Roberto Marinho aprovaria a guinada proporcionada por seus filhos e anunciada explicitamente na noite do dia 10 de dezembro, no Aterro do Flamengo, reunindo 200 mil pessoas em nome de Jesus Cristo – o “vivo”, não o “morto”, como se referem alguns evangélicos ao Jesus católico. Ao promover o maior evento musical gospel da história da cidade, o festival “Promessas”, com a participação dos nomes consagrados neste estilo, a Rede Globo, comandada pelos filhos de Roberto, anuncia para a sociedade sua mais nova estratégia: alcançar as camadas populares cada vez mais vinculadas ao “neopentecostalismo”.
#Internotas Sites Legais
Seleção de sites interessantes, que valem a pena ser compartilhados! Conheçam:
Colhidos à mão
O Handpick é um serviço que guarda páginas favoritas, o que não é tão diferente de outros serviços. O que o distingue é que o aplicativo depois reúne as páginas colhidas naquele dia e as envia para amigos em um e-mail de sugestões. Muito interessante. http://handpick.me
Colhidos à mão
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#Sociedade Superdotados S.A
Em uma sala refrigerada no quinto andar do SESC
Copacabana, no Rio de Janeiro, 20 pessoas pertencentes ao estrato dos 2% mais
inteligentes da Terra assistem à palestra Superdotados, Quem Somos Nós? Lá
fora, a 200 metros, jaz a areia. Faz 30 graus. O sábado ensolarado atraiu uma
multidão à praia. Mas do lado de cá da janela, entre partidas de xadrez,
debate-se quem pode ser considerado gênio, superdotado ou um simples prodígio e
o que fazer para ser respeitado por uma sociedade naturalmente inclinada a detestá-los
pelo que têm de melhor – a inteligência. Cristiane Costa Cruz, aqui para
defender a classe, descontrai o público com uma pergunta: quem assiste à série The Big Bang Theory, que aborda o mundo geek?“A pergunta seria quem não assiste”, diz um rapaz indignado. “E
que ninguém fale mal do Sheldon.” Gargalhadas seguem à menção do maior nerd da
tevê. Aqui, estão todos em comunhão.
#História As gotas da controvérsia - Chanel e o nazismo
Dois livros investigam a criação da Chanel
e sua ligação com os nazistas
Dias depois de liberar Paris da ocupação nazista, em agosto de 1944, soldados americanos formaram uma imensa fila diante do número 31 da Rua Cambon. Aquela casa nunca fora próxima, antes, dos heróis da libertação. Sua singularidade estava em abrigar não uma sede militar, mas uma loja de roupas. Mesmo sem falar uma palavra de francês, os americanos agora poderiam passar pela porta do estabelecimento, abrir os dedos de uma das mãos diante da vendedora no saguão e ter seu pedido satisfeito com elegância. Esses soldados queriam frascos de perfume Chanel n° 5, que carregariam como lembrança da guerra e do luxo europeu a suas mães, namoradas e irmãs.
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Pesquisa deliberativa na Andaluzia
A
ideia da pesquisa deliberativa é simples. Uma amostra representativa da
população é selecionada. Em seguida, eles são convocados para um
debate. A finalidade é que as pessoas se pronunciem a favor ou contra o
projeto. No final, todos são novamente inquiridos, o que permite
entender como sua visão inicial evoluiu
por Ernesto Ganuza*
O fim inesperado do maior jornal semanal britânico
Em julho, os britânicos descobriram a natureza das práticas do hebdomadário News of the World. O desvio iluminou outros: concentração das mídias, mercantilização da informação, conveniências políticas. Uma concepção de imprensa encarnada pelo magnata Rupert Murdoch
por Jean-Claude Sergeant*
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Twitter ou o triunfo da plasticidade
Desde
a sua criação, em 2006, o Twitter propõe aos internautas a transmissão
de mensagens curtas pela internet e por celulares. Simples e gratuito, o
serviço atinge cada vez mais usuários. Ele se tornará rapidamente,
conforme a ambição de seus criadores, no “principal centro de
informações do planeta”?
por Mona Cholllet*
O professor e a propriedade intelectual
"É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença”, diz a Constituição. Mas interpretações de propriedade intelectual bombardeiam sua função social e subvertem a lógica do direito autoral, criado para favorecer a criatividade, e não o lucro
Artigo de Ladislau Dowbor
We urge Government to ensure that in future, policy on intellectual property issues is constructed on the basis of evidence, rather than weight of lobbying”1
(Ian Hargreaves, Relatório sobre propriedade intelectual para o governo britânico, maio de 2011)
(Forma de acesso ao material científico de uma pós-graduação de linha de frente do país)
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